Outros segmentos vêm ganhando espaço e adeptos, como é o caso dos seguros para obras de arte, animais de raça e, também, os seguros para proteção de peças cobiçadas, caso das joias e relógios.
Na categoria de joias, essa mudança de comportamento, ou seja, o interesse por este tipo de seguro, tem relação com o crescimento do setor. Apesar da crise financeira vivida no Brasil, os produtores de joias e semijoias não registraram, de maneira geral, quedas em suas produções. Os últimos números, disponíveis no relatório do McKinsey Global Institute, demonstram que a expectativa de crescimento do mercado é de até 6% ao ano. Ainda segundo o relatório, as vendas anuais do setor chegaram a US$ 250 bilhões até o ano passado.
Como o Brasil é um dos 15 maiores países produtores de joias em ouro no mundo, a procura por seguros para essa categoria já se tornou uma realidade e é possível encontrar empresas especializadas, consideradas referências nesse setor, como é o caso da Energy Broker – empresa de consultoria, corretagem e administração de seguros, que faz parte do Energy Group – que oferece proteção para joias, coleções, galerias e obras de arte, entre outros bens. A empresa detém um portfólio de produtos, uma ampla experiência no segmento e vem a cada ano conquistando números que chancelam sua responsabilidade e reputação. Atualmente, a Energy Broker acumula mais R$ 50 milhões em relógios e aproximadamente R$ 100 milhões em joias assegurados. Segundo Ricardo Valencia, diretor de Commercial Lines da Energy Broker, a procura por essa modalidade vem crescendo a cada dia e a possibilidade de oferecer uma cobertura positiva e com