O ano de 2020 tem trazido diversas situações atípicas e, no que se diz respeito ao mercado de seguros, as mudanças decorrentes da pandemia de Covid-19 e do isolamento social acabaram impulsionando a criação de novos serviços e coberturas mais adequados às demandas que vêm surgindo.
O seguro residencial, por exemplo, teve a sua importância reforçada diante da ampla adoção do home office, visto que escritórios e escolas migraram para os lares de boa parte dos brasileiros – espaço que passou a concentrar, além das atividades de lazer, as atividades de trabalho e escolares, fato que pode acabar causando danos à residência. No Brasil existem, aproximadamente, 70 milhões de residências e, de acordo com a Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg), atualmente apenas 14,5% das casas brasileiras contam com o apoio e a segurança oferecidos pelo seguro residencial.
De olho nas novas necessidades de proteção que os segurados vêm demonstrando e que a pandemia fez surgir, a HDI Seguros reforçou a sua carteira residencial com coberturas adicionais que refletem o cenário de home office, que vem se fortalecendo. A seguradora incluiu nos serviços de proteção coberturas adicionais voltadas a bens e equipamentos de trabalho: a Escritório em Residência – direcionada a quem trabalha permanentemente em casa, como, por exemplo, influenciadores, advogados e designers gráficos – e a Microempreendedor em Residência – por meio da qual mais de 40 profissionais que têm ocupações independentes, como cabeleireiro, confeiteiro, eletricista e tatuador, podem contar com a proteção da HDI para sua casa e equipamentos utilizados para o exercício de sua função dentro dela.
Com tantos benefícios e opções de assistências disponíveis para quem precisa de um produto de proteção para o lar, o seguro residencial vem se mostrando uma oportunidade para os corretores reforçarem seu papel consultivo, entendendo as necessidades dos clientes e mostrando a eles as vantagens desse produto neste momento. “O seguro residencial vai além da proteção contra acidentes, roubo e furto; nesse contexto, o corretor tem a oportunidade de entender em qual realidade o segurado se encaixa e quais coberturas podem ser mais interessantes para ele”, afirma Jefferson Silvestrin, Superintendente de Produtos Massificados da HDI Seguros.
“A HDI vem crescendo, em média, 13% nos últimos anos em prêmios emitidos na carteira residencial. Esse resultado é fruto dos esforços internos para difundir a importância desse produto e também da melhora, do aumento da percepção das pessoas sobre os benefícios que um seguro pode trazer para suas casas”, avalia o executivo. Jefferson destaca que, para este ano, a expectativa de crescimento é mais modesta por toda a conjuntura econômica da maioria das famílias. “No entanto haverá uma retomada gradual a partir de 2021, quando esperamos alcançar índices maiores de crescimento, ratificando o desenvolvimento de um senso maior de necessidade de proteção do patrimônio”, complementa.
Além do cenário de pandemia, eventos naturais, como o ciclone que atingiu Santa Catarina este ano, acabam enfatizando a importância da proteção residencial. Na HDI, danos severos, tais como destelhamentos e danos por água, quebras de vidros e até desabamentos foram os principais responsáveis pelos acionamentos do seguro durante o acontecimento. “Diante de centenas de lares que foram destruídos pelo evento meteorológico, reforçamos que o seguro residencial protege um dos bens mais importantes de uma família, garantindo sua segurança e o conforto de todos que necessitam. Em casos como esse, criamos uma força-tarefa especial para atender nossos segurados, somando esforços das nossas equipes e dos nossos canais de atendimento”, analisa o superintendente.