Com o aumento da judicialização e dos riscos operacionais, PMEs ampliam contratação de apólices específicas para mitigar prejuízos e garantir sustentabilidade do negócio
O empreendedorismo brasileiro manteve ritmo acelerado no primeiro semestre de 2025. Segundo dados divulgados pelo Sebrae no último dia 15, foram abertos mais de 2,6 milhões de pequenos negócios nos seis primeiros meses do ano, um crescimento de 23% em relação ao mesmo período de 2024, que contabilizou cerca de 2,2 milhões de novos empreendimentos.
Os Microempreendedores Individuais (MEIs) puxaram essa expansão, respondendo por 77,3% das formalizações, com alta de 24,5% na comparação anual. Já as microempresas e as empresas de pequeno porte, que representaram 18,6% e 4,1% das aberturas, respectivamente, também avançaram: juntas, registraram crescimento de 17% frente ao primeiro semestre do ano passado.
Com a multiplicação de pequenos empreendimentos, cresce também a preocupação com a sustentabilidade e a proteção patrimonial dessas operações. Em um ambiente marcado por instabilidades econômicas, ameaças digitais e judicialização crescente, o seguro empresarial tem ganhado espaço como ferramenta estratégica de gestão de risco para PMEs em todo o país.
“Hoje, esse produto é essencial para proteger o patrimônio e as finanças da empresa contra imprevistos que podem afetar suas operações. Garante a continuidade do negócio, reduz prejuízos e transmite segurança a parceiros e investidores, benefícios que se aplicam a empresas de todos os portes, inclusive ao MEI”, afirma Gustavo Zanon, CEO do Grupo Zanon e da Seguralta Franchising – Expansão.
A demanda crescente reflete uma mudança de mentalidade no empreendedorismo nacional. Se antes a prioridade era apenas abrir as portas, agora os pequenos empresários estão mais atentos à necessidade de blindar o negócio contra imprevistos que podem comprometer a operação ou até mesmo levar à falência. De acordo com o Sebrae, cerca de 30% das pequenas empresas não sobrevivem aos cinco primeiros anos, e uma das causas está ligada à falta de planejamento para lidar com crises.
Nesse contexto, o seguro empresarial surge como um aliado na continuidade dos negócios. “Além das coberturas tradicionais, cresce a demanda por produtos personalizados, ajustados às particularidades de cada atividade. Clínicas, restaurantes, barbearias e outros segmentos buscam soluções sob medida que contemplem seus riscos específicos e dinâmicas operacionais”, complementa Reinaldo Zanon, CEO da Seguralta Franchising.
Especialistas destacam que o crescimento da conscientização também está ligado à educação financeira e a iniciativas, como as da Seguralta, que promovem campanhas informativas sobre os benefícios do produto.
Com soluções mais acessíveis e pacotes sob medida, o seguro empresarial tende a se consolidar como parte da estrutura essencial das pequenas empresas brasileiras.
Sobre a Seguralta
Com mais de 56 anos no mercado, a Seguralta é a maior rede de franquias de seguros do Brasil, com mais de 2.000 unidades em operação nos modelos home, office, basic e standard. Presente em todo o território nacional, a marca já atendeu mais de 270 mil clientes.