A Fairfax Brasil Seguros Corporativos celebra os bons resultados conquistados no ano passado. Apesar dos desafios gerados pela pandemia do coronavírus, a seguradora brasileira conquistou um grande destaque no segmento de agronegócio. O prêmio agrícola da seguradora saltou de R$ 89,1 milhões, em 2019, para R$ 227,3 milhões no ano passado, o que representa um avanço de 155%, segundo dados divulgados em fevereiro de 2021 pela Superintendência de Seguros Privados (Susep).
De acordo com Fabio Damasceno, diretor de Agronegócio da Fairfax Brasil, o ano de 2020 foi surpreendente para os negócios. “Conseguimos realizar uma rápida transição das operações para o home office e manter o atendimento. Mesmo com todas as condições adversas em ano de pandemia, terminamos 2020 com um crescimento expressivo”, diz. Atualmente, a unidade de agronegócios da seguradora oferece as modalidades seguro agrícola multirrisco grãos, seguro garantia de receita agrícola, seguro agrícola uva, seguro pecuário, seguro aquícola, seguro de florestas e seguro de animais (equinos).
Segundo Damasceno, a seguradora investe continuamente em novas tecnologias e prioriza um atendimento eficiente para permitir que a Fairfax Brasil conquiste cada vez mais espaço no agronegócio. “O principal diferencial da Fairfax é entregar o melhor produto, com o melhor time operacional. Os nossos processos de regulação e pagamentos de indenização vêm sendo elogiados”, conclui Damasceno.
Seguro rural e a segunda safra de milho
O atraso do plantio da safra de soja 2020/21 e alongamento do ciclo das lavouras marcou várias regiões produtoras em Estados como Paraná, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Segundo levantamento da consultoria AgRural, 35% da área de soja estava colhida até 4 de março, percentual muito abaixo do registrado no ano passado, de 49%.
O cenário impacta diretamente no cultivo de milho safrinha (foto), cuja semeadura atingiu 54% da área prevista, contra 80% um ano atrás. “A preocupação agora passa a ser o atraso para o plantio de milho safrinha. Há uma grande preocupação com a perda da janela de zoneamento e possibilidade de lavouras serem prejudicadas por granizo ou geada no meio do ano, por exemplo”, analisa Fabio Damasceno, Diretor de Agronegócio da Fairfax Brasil.
Incertezas para o milho safrinha
Devido ao cenário atual, os produtores que conseguirem realizar o plantio do milho safrinha respeitando o zoneamento climático de sua região devem ficar ainda mais atentos. O atraso do plantio tende a deixar o cultivo mais arriscado. Torna-se ainda mais importante proteger o patrimônio do agricultor, mitigando os riscos climáticos do milho safrinha por meio da contratação de um seguro agrícola. “Estamos negociando o seguro agrícola para o milho safrinha desde dezembro do ano passado. O nosso posicionamento no mercado é de trazer produtos mais próximos da realidade do produtor rural e que façam sentido para ele proteger a produção”, diz Damasceno.
Os agricultores que perderem o período ideal de plantio do milho safrinha ficam inelegíveis à contratação de seguro rural, cujas regras exigem o respeito ao zoneamento climático. Nesse caso, é recomendável buscar alternativas para a segunda safra. O produtor que decidir investir em consórcio de milho-braquiária, por exemplo, contará com um zoneamento climático diferente e poderá assegurar a lavoura. Há também a recomendação de rotação com culturas de inverno.
A Fairfax Brasil oferece apólices direcionadas para assegurar o milho safrinha consorciado com a braquiária, seguro para trigo e sorgo. Os agricultores podem contratar o seguro agrícola multirrisco grãos da Fairfax Brasil, com cobertura contra chuva excessiva, geada, granizo, seca, ventos frios, raio, incêndio, tromba d’água e ventos fortes.