Um público de mais de mil técnicos e dirigentes do Sistema Unimed se reuniu em São Paulo (SP) para acompanhar de perto o segundo e último dia de programação do 2º Congresso Nacional Unimed de Gestão em Saúde, realizado no último dia 25. Os participantes puderam presenciar discussões sobre temas como remuneração médica, inclusão de novas drogas, transformação digital e mudança do modelo assistencial. Todos muito presentes entre os desafios atuais para os gestores de saúde.
Quem esteve no Expo Center Norte entre os dias 24 e 25 poderá levar para sua cooperativa networking com profissionais referência em áreas como auditoria, tecnologia da informação, saúde ocupacional, entre outras, e, principalmente, conhecimentos que poderão fazer a diferença na superação de obstáculos e obtenção do sucesso administrativo. Essa é a visão de Orlando Fittipaldi Junior, diretor de Gestão da Saúde da Unimed do Brasil. “Só há uma maneira de termos um Sistema forte, sustentável e que consiga atender plenamente aos anseios de nossos beneficiários, que é estando em contato com o que há de mais atual em gestão. Por isso, esse Congresso é tão importante para as cooperativas”, afirma o dirigente.
Durante os dois dias de programação, temas como Atenção Primária e incorporação tecnológica permearam as apresentações e debates. “Tivemos uma amostra muito valiosa das oportunidades e desafios que temos de enfrentar já, para que possamos prestar plenamente a melhor assistência aos nossos beneficiários. Falar sobre Atenção Primária, DRG, incorporação tecnológica, entre outros temas pujantes, é essencial neste momento”, reflete a diretora de Administração e Finanças da Unimed do Brasil, Viviane Malta.
“O Sistema Unimed tem hoje 18 milhões de clientes e, por isso, uma representatividade e a obrigação de pensar a saúde de forma bastante responsável. Em razão disso, reunimos representantes das 344 cooperativas que o compõem junto a especialistas e fornecedores de insumos e tecnologias na área da saúde para discutir, com bastante êxito, quais os caminhos que estão sendo seguidos no setor e suas consequências”, define o presidente da Unimed do Brasil, Orestes Pullin.