As vendas mundiais de seguros para animais de estimação, projetadas em US$ 7,8 bilhões neste ano, deverão chegar a US$ 38,8 bilhões até 2030, um crescimento de 11% por ano, segundo publicação da CNseg – Confederação das Seguradoras.
No Brasil, o insurance pet ainda não tem status de seguros (ou seja, não é regulamentado), mas constata-se o aumento na oferta de assistências. A mais recente engloba indenizações por danos materiais ou pessoais causados por pets, ampliando o escopo de garantias, antes restrito à saúde veterinária. Segundo a Susep, o mercado pode, inclusive, criar proteção equivalente de danos aos plantéis dos criadores rurais, onde é comum touro “pular” a cerca e engravidar vacas leiteiras, com prejuízos enormes à produção quando os animais são de raças distintas.