Constituída em outubro de 2020, a nstech tem o propósito de melhorar o mundo através da logística, conectando os diferentes players da cadeia logística e de mobilidade. A plataforma já conta com 45 mil clientes, sendo 35 mil transportadoras, e seu banco de dados reúne 2,1 milhões de motoristas. O faturamento é estimado em R$ 450 milhões, em 2021.
A associação com o Grupo UON potencializa ainda mais o propósito de inovação aberta e colaborativa da nstech. Nesse sentido, o UON traz o seu conhecimento para a ampliação da oferta de projetos específicos e customizados para o mercado securitário, que movimenta cerca de R$ 3,2 bilhões por ano no país, mas tem potencial para multiplicar de tamanho com o uso de novas tecnologias, como big data, inteligência artificial, internet das coisas e mobilidade.
“Corretoras e seguradoras têm papel crucial do início ao fim de cada etapa do transporte de cargas. Esse elo, aliado ao gerenciamento de riscos, garante a segurança e a perenidade das operações logísticas. A parceria com o Grupo UON contribui para obtenção de maior rentabilidade e crescimento de forma acelerada”, ressalta Vasco Oliveira, CEO da nstech.
Vasco explica que a soma do conhecimento do Grupo UON, especialista no desenvolvimento de softwares para o mercado securitário, possibilita à nstech e ao seu ecossistema tecnológico potencializar projetos de alta performance, ampliando o leque de serviços para os clientes, com acesso rápido e fácil e em um único lugar.
O UON está presente no Brasil, Colômbia, Panamá, Portugal, Espanha, Angola, Moçambique, Polônia, Marrocos e Macau e a parceria marca a entrada da nstech nestes países – até então a plataforma atuava no Brasil, Colômbia, Peru e México (LogRisk).
O Brasil gasta cerca de 12,3% do PIB com logística contra 7,8% dos Estados Unidos e mais de 40% dos caminhões rodam vazios. Além disso, é o 3º no mundo em roubos de cargas (14,2 mil/ano) e ocorrem nas rodovias federais mais de 11,2 mil acidentes/ano envolvendo caminhões. E, a estatística mais dramática: há 14,5 mortes por dia nas rodovias brasileiras. (fontes: Consultoria ILOS, NTC&Logística e CNT)