A Porto Seguro realizou em 22 de novembro encontro para corretores, no MAM Rio (Museu de Arte Moderna), com foco nos desafios e nas oportunidades para o mercado de seguros no Rio de Janeiro. O evento, que reuniu cerca de 900 corretores de várias regiões do Estado do Rio de Janeiro, celebrou também parcerias de sucesso e apresentou novidades em produtos e serviços. Estiveram presentes o presidente da Porto Seguro, Roberto Santos, o diretor-geral, Rivaldo Leite, o diretor da Azul Seguros, Felipe Milagres, e o diretor comercial do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Norte e Nordeste, Marcos Silva.
“Estamos vivendo o ano da virada. Depois de três anos muito difíceis para o mercado como um todo, é um momento de retomada e os indicadores econômicos do Rio apontam para esse caminho, não só para o setor de seguro”, destacou Roberto Santos, presidente da Porto Seguro.
O Rio de Janeiro faz parte da história da Porto Seguro. Há 71 anos a companhia está presente no Estado, um mercado estratégico para o crescimento dos negócios. “Esse evento é um momento para marcar uma nova fase, uma nova etapa: um reencontro especial da Porto Seguro com o Rio de Janeiro”, afirmou Marcos Silva.
Durante o evento, Roger Garcia, superintendente da Porto Seguro Financeira, destacou também o sucesso e os benefícios do Cartão de Crédito Porto Seguro Empresarial, lançado em outubro deste ano. “Focado em Micro, Pequenas e Médias empresas, o novo cartão é o único do mercado que oferece de forma gratuita acesso às plataformas Mastercard Empreendedor, portal que dá acesso a descontos e conteúdos voltados para o mundo empresarial e Mastercard Controle Empresarial, onde o empresário poderá incluir filtros de gastos para os cartões dos funcionários. Além disso, facilita o dia a dia dos empresários através de diversos benefícios exclusivos Porto Seguro, como Desconto no Porto Seguro Empresa, Pacote Porto Faz Empresarial, com três serviços gratuitos por ano e muito mais”.
Foto – Diretor-geral da Porto Seguro, Rivaldo Leite, ao lado de convidados e do diretor comercial do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Norte e Nordeste, Marcos Silva. Crédito – PH Noronha
No balanço do 3º trimestre de 2018, resultado operacional três vezes maior
No terceiro trimestre de 2018, a Porto Seguro ampliou a rentabilidade em relação ao ano anterior e manteve a consistência apresentada nos últimos trimestres, fruto principalmente da disciplina de precificação, que permitiu uma redução significativa na sinistralidade e do foco no aumento da eficiência operacional, que proporcionou o menor índice histórico de despesas administrativas e operacionais. Consequentemente, no acumulado dos nove primeiros meses do ano, o resultado operacional foi três vezes maior, superando o impacto da redução da taxa de juros nas aplicações financeiras.
A receita total evoluiu impulsionada pelo crescimento do seguro Auto, Saúde e das Operações de Crédito. Por outro lado, os seguros Patrimoniais e de Vida obtiveram menor desempenho de vendas, principalmente devido a uma maior competividade no período.
O Índice Combinado melhorou 4,6 p.p., decorrente da redução da sinistralidade e de despesas administrativas e operacionais. Os ajustes tarifários iniciados no final de 2016, aliados ao aprimoramento dos modelos de subscrição e a redução nas frequências de riscos levaram a uma queda de 5,3 p.p. na sinistralidade do seguro auto. Além disso, os esforços para ajustar processos e intensificar o uso da tecnologia aumentaram a produtividade, resultando em uma diminuição de 2,1 p.p. no índice D.A + D.O do trimestre (vs. 3T17) e de 1,3 p.p. no acumulado do ano (vs. 9M17).
Nos negócios financeiros, as operações de crédito apresentaram forte crescimento (+25%), com a inadimplência permanecendo abaixo da média de mercado e intensificando a lucratividade do produto. Já no segmento de serviços, a operação da Conecta está sendo encerrada, através do acordo de transferência da carteira de clientes para a operadora TIM, dando continuidade a estratégia de focar em negócios que alcancem diferenciais competitivos.
O resultado das aplicações financeiras (ex-previdência) reduziu no trimestre em função da queda do CDI médio (-30% vs. 3T17). Contudo, a companhia alcançou um bom resultado relativo, superando o benchmark (128% do CDI), em virtude do desempenho dos títulos com juros indexados a inflação e prefixados.
Excluindo-se os efeitos não recorrentes da venda da participação do IRB (Brasil Resseguros S.A.) no 3º trimestre de 2017, o lucro líquido aumentou 23% no trimestre e 31% no ano, atingindo R$ 318 milhões e R$ 931 milhões respectivamente. O ROAE alcançou 18,9% no 3T18 e 18,0% no 9M18. A rentabilidade dos negócios da Empresa com capital ajustado (sem excesso) e considerando o retorno de investimentos de 100% do CDI seria de 27,7% no 3T18 e de 24,6% no acumulado do ano.
A companhia tem demonstrado resiliência em períodos econômicos mais difíceis e segue otimista diante das oportunidades da indústria de seguros e dos diferentes setores em que atua.
Principais destaques
- Receita Total: R$ 4,5 bilhões (+3%)
- Prêmios Auferidos: R$ 3,8 bilhões (+3%)
- Receita Demais Negócios: R$ 595 milhões (+10%)
- Resultado Financeiro: R$ 225 milhões (-18%) *
- Índice Combinado: 91,7% (-4,6 p.p.)
- Lucro Líquido: R$ 318 milhões (+23%) *
*Excluindo efeitos não recorrentes da venda da participação do IRB (Brasil Resseguros S.A.) no 3º trimestre de 2017.