A 99ª edição do programa Panorama Seguro teve como convidado especial o Presidente do Sindseg SP, Rivaldo Leite, que falou sobre proteção veicular e as vantagens do seguro auto para os segurados. O consultor econômico, Francisco Galiza, compartilhou informações sobre o site, os vídeos e também a cartilha lançados recentemente pela CNSEG, para conscientizar a sociedade a respeito do que é a proteção veicular e por que ela não pode ser considerada um seguro. Os materiais também abordam os principais riscos, problemas e ações judiciais associados a esse produto.
“A cartilha traz ainda casos que chegaram ao conhecimento da mídia, de pessoas que não recebem o seu dinheiro, e também informações técnicas, como por exemplo, um glossário de termos. Esse é um tema muito relevante para o mercado como um todo e também para o consumidor, que pode estar levando gato por lebre”, afirmou.
Rivaldo explica que, embora muitas vezes a proteção veicular seja vendida como se fosse um seguro, ela não é. Na prática, não existe garantia ou quem proteja aquele que a contrata. As seguradoras, por sua vez, seguem leis e normas de órgãos reguladores, o que confere proteção ao consumidor. “Isso permite que as seguradoras planejem e utilizem os recursos de forma a cumprir com o que prometeram e sejam fiscalizadas com imparcialidade”, explicou.
Ao adquirir uma apólice de seguros, o consumidor final tem a total segurança e garantia de que ele contratou um produto/serviço de uma grande empresa. Muitas delas estão listadas em Bolsas de Valores. A maioria delas é internacional, com grandes reservas, além de serem reguladas pela Superintendência de Seguros Privados – SUSEP. Mensalmente a autarquia fiscaliza acompanha as reservas de todas as seguradoras e audita seus números.
Outro ponto importante é que ao adquirir uma apólice de seguros através de uma seguradora o consumidor poder estar certo de que a companhia está recolhendo os seus impostos e pagando corretamente para os órgãos. “Isso não existe na proteção veicular. Ao adquiri-la o cliente não contribui com o desenvolvimento da indústria de seguros e tão pouco com o desenvolvimento do país, já que elas não recolhem impostos para o governo”, enfatizou.
Confira a entrevista na íntegra: