AJA Seg chega ao mercado com meta de 90 corretoras parcerias

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Empresa é liderada por Bruno Autran, ex-sócio da XP, e Renata Santos ambos com sólida trajetória no setor de seguros e histórico de fusões e aquisições de empresas com grupos como DASA e XP

A AJA Seg chega ao mercado com uma proposta de valor que combina a oferta de produtos, serviços, treinamento e tecnologia para escalar os negócios das corretoras parceiras.

A AJA Seg criou uma solução completa que vai desde o suporte comercial, treinamento, sistema com CRM integrado e todos os processos de vendas e pós-vendas. Com gestão de excelência e profissionais de alto nível, a empresa tem por objetivo facilitar essas atividades para que as corretoras de seguros possam focar no aumento de receita, com eficiência e segurança. Com isso, a meta é chegar a 90 corretoras parceiras, gerando uma receita operacional bruta próxima de R$ 200 milhões e alcançando uma margem EBITDA superior a 40% em cinco anos. Com um modelo de negócios asset-light, a empresa otimiza custos para operação e permite rápida escalabilidade. 

“O mercado de seguros no Brasil é extremamente pulverizado com mais de 58 mil corretoras pessoa-jurídica em atuação no mercado. Enxergamos uma oportunidade de negócios para atender essas corretoras de pequeno e médio porte a partir da nossa experiência no setor aliada à consultoria estratégica e ferramentas tecnológicas”, afirma Bruno Autran, cofundador e CEO da AJA Seg. “Ao eliminar a necessidade de divisão de funções entre operações e prospecção, elas podem ter foco total em vendas, o que garante maior produtividade e crescimento acelerado”, completa.

Com uma plataforma integrada de CRM e ERP, a AJA Seg automatiza processos operacionais, permitindo que as corretoras concentrem esforços em relacionamento com clientes e ampliação dos negócios. Além disso, oferece treinamentos contínuos e produtos que melhoram a produtividade, garantindo um crescimento rápido e sustentável.

Para Autran, o mercado brasileiro de seguros continua em expansão, com um crescimento de 38% nos últimos quatro anos, mesmo em meio à crise. “Apesar disso, a penetração de seguros no Brasil ainda é baixa, representando apenas 6,2% do PIB, bem inferior aos mercados desenvolvidos como a América do Norte, onde esse índice chega a 10%. Nosso foco está no setor de saúde que representou quase R$ 300 bilhões em 2023, com apenas 25% da população com planos de saúde, e deve chegar em R$ 407 bilhões em 2030. Com soluções tecnológicas escaláveis, buscamos captar uma fatia desse mercado onde estima-se R$ 33 bilhões em receita anual e R$ 16 bilhões em lucro”, conclui.

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