Bradesco Seguros reforça importância da cultura do seguro e destaca a resiliência do mercado

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A Bradesco Seguros marcou presença no evento “Conexão Futuro Seguro Brasil”, organizado pela Fenacor, ENS e Sincors. O evento contou com uma série de painéis, incluindo uma edição especial, o “Connection Talk” – encontro que contou com a presença de grandes lideranças do setor para debater perspectivas e oportunidades.

Além de Ivan Gontijo, presidente do Grupo Bradesco Seguros, o painel também contou com a presença dos expositores: Roberto Santos, da Porto Seguros; Helder Molina, da MAG; José Adalberto Ferrara, da Tokio Marine; e com os debatedores, Edson Franco, da Zurich; Ricardo Bottas, da Sulamérica; Patrícia Chacon, da Liberty e Murilo Riedel, da HDI. Também participaram do encontro os presidentes: da CNseg, Márcio Coriolano; e da ENS, Lucas Vergilio; além de Armando Vergílio, que mediou os painéis e debates.

Em sua exposição, Ivan Gontijo abordou as principais ações realizadas pelo grupo durante o período de pandemia, ressaltando um ideal comum para todos os players do setor: A difusão da Cultura do Seguro. “A pandemia mostrou o real significado para a população de se poder contar com um seguro – Segurança e Proteção em um momento de instabilidade e incerteza. E foi nesse período delicado que nos mobilizamos para responder aos desafios, mostrando a resiliência de um mercado pujante. Nossa dedicação foi para apoiar funcionários, clientes e parceiros de negócios da companhia. Para isso, redirecionamos nosso foco para novos produtos e coberturas; flexibilizamos prazos; implementamos uma contratação ágil e intuitiva; capacitamos funcionários e corretores de todo o Brasil; habilitamos novos canais de comercialização e intensificamos os investimentos no processo de transformação digital do grupo segurador”, destacou.

Presidente da CNseg destaca o papel estratégico do corretor de seguros

O presidente da Confederação Nacional das Seguradoras – CNseg, Marcio Coriolano, foi uma das lideranças que participou do encerramento do ciclo de eventos virtuais “Conexão Futuro Seguro 2021”, realizado pela Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), Sindicatos dos Corretores (Sincors) e Escola de Negócios e Seguros (ENS).

Na apresentação do debate especial – o chamado Connection Talk – o presidente da Fenacor, Armando Vergílio, chamou a atenção para a forte resiliência do setor segurador, principalmente durante a pandemia, e afirmou que isso só foi possível em função da sinergia entre seguradoras e corretores de seguros. Vergílio lembrou que o mercado não é contra a inovação, mas alertou sobre as mudanças regulatórias que não foram experimentadas em nenhum outro país, a exemplo do Open Insurance.

“O mercado de seguros, para acompanhar a própria dinâmica da sociedade, corre atrás todos os dias para se adequar as suas estruturas e projetos às necessidades das inovações e das ferramentas tecnológicas. Esse processo, que muitas vezes exige um alto investimento, tem esse custo agravado pelas alterações nas normas do setor impostas pelo órgão regulador, na esteira de um discurso pretensamente inovador”, afirmou.

O presidente da CNseg, Marcio Coriolano, abriu o painel destacando que durante esses dois últimos anos em que o mundo atravessou tempos dificílimos, o cidadão brasileiro teve o amparo dos profissionais e lideranças deste setor que pode ser considerado um braço de proteção.

“As seguradoras mostram que participam ativamente da economia e da sociedade com todo o histórico de investimento e capacidade de gestão durante esses momentos duríssimos, com forte e salutar concorrência, além de padrões reconhecidamente excelentes de solvência, modernidade, tecnologia e dinamismo. Tudo o que nós somos contraria o que alguns andam dizendo sobre a necessidade do setor se adaptar aos novos tempos”, avaliou.

Coriolano afirmou ainda que são os corretores que permitem que os seguros cheguem à população em um país tão grande e diverso.

“Um ponto importante é que essa tão propalada terceira onda inovadora não pode alcançar a todos os brasileiros sem o corretor de seguros. Porque a tecnologia e a inovação não é o fim em si mesmo, ela deve ser, sim, um instrumento de acesso. E quem melhor, senão o corretor, para promover o acesso das pessoas ao seguro? O corretor está sempre presente em todos os rincões do país, muitas vezes em locais onde tecnologia e a inovação não chegam”.

Para o presidente da CNseg, a integração da cadeia virtuosa de valor entre as seguradoras, o corretor e o cidadão é um dos diferenciais do setor.

“O resultado da nossa missão continua chegando a milhões de brasileiros. O nosso mercado de seguros é um exemplo da tal recuperação em “v”. Saímos na pré-pandemia com espetacular crescimento de 12,3%. E fomos ao fundo do poço com 1,3% de crescimento em 2020. E agora, em junho, anualizados os dados, voltamos ao patamar pré-crise e estamos crescendo 12 %. Isso é muito mais que qualquer outro setor da economia”, frisou. Para Coriolano, isso só é possível porque o mercado sempre esteve atento aos anseios da população. “Nós somos abertos e integrados para servir aos clientes”, afirmou.

O Connection Talk – debate especial dentro da programação que teve como pilares a inovação, o empreendedorismo e o digital – reuniu, além de Marcio Coriolano, os presidentes da ENS, Lucas Vergilio; da Fenacor, Armando Vergilio; da Bradesco Seguros, Ivan Gontijo; da Porto Seguro, Roberto Santos; da MAG, Helder Molina; da Tokio, José Adalberto Ferrara; da Zurich, Edson Franco; da SulAmérica, Ricardo Bottas; da Liberty, Patricia Chacon; e da HDI, Murilo Riedel.

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