A China, segunda potência mundial, tem vivido seu pior desempenho econômico em 27 anos e, em 2019, atingiu seus níveis mais baixos.
Uma das maiores razões de toda esta desaceleração econômica é a guerra comercial estabelecida contra os Estados Unidos. Esta disputa já atingiu alguns dos maiores negócios do mundo, como as vendas da Apple, que caíram 21,5% no segundo trimestre de 2019 em relação ao mesmo período do ano passado.
Como forma de evitar que a economia chinesa continue estagnada, o governo de Pequim decidiu tomar algumas medidas para estimulá-la, incluindo a diminuição dos gastos com orçamento militar, corte de alguns impostos, aceleração de projetos de construção e redução dos níveis de reservas bancários.
Os primeiros resultados já começaram a aparecer. A produção industrial saltou para 8,5% em março. As vendas no varejo subiram 8,7% em relação ao ano anterior, e o investimento em ativos fixos aumentou para 6,3%.
Ao mesmo tempo em que todas estas mudanças acontecem lentamente, a expectativa em relação ao mercado de seguros é extremamente otimista.
As novas tecnologias para seguros aliadas ao envelhecimento da população chinesa tem o potencial de aumentar cada vez mais as vendas de seguros saúde, impulsionando diferentes setores da indústria.
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