Contar com seguro é imprescindível no planejamento de uma cicloviagem internacional

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O corretor de seguros Luiz Morales conta sobre os produtos que garantiram tranquilidade para ele pedalar quase 400 km no Uruguai e Argentina

Pedalar começou como uma atividade de lazer e se tornou paixão para o corretor de seguros Luiz Morales. Dos amigos que fez com a prática e dos grupos de ciclistas, impulsionou em sua empresa, a Lar Corretora de Seguros, o seguro de bike, tornando-se especialista no ramo. Junto a um amigo de pedal que se tornou seu segurado, o Windsor Veiga, ele fez no fim de janeiro sua segunda cicloviagem internacional – foram 366 km no Uruguai (entre Punta Del Diablo e Montevideu) e mais de 36 km na capital da Argentina, Buenos Aires.

Para o sucesso de uma viagem intensa, especialmente para dois homens de meia-idade – Luiz tem 59 anos e Windsor 65 – e especialistas em finanças – o corretor de seguros e seu amigo professor de Ciências Contábeis – foi imprescindível o planejamento.

“Descobrimos na bike um escape para nos divertir. Mas, para dar certo, precisa de planejamento, precisa de segurança”, conta Luiz Morales. A dupla planejou a cultura dos dois países a serem visitados, as diferentes moedas, a alimentação, os lugares para se abastecer de água, buscou um guia para dar suporte. “Para se fazer um pedal internacional consta do pacote um seguro de vida para cada ciclista. E todos que participam fazem seguro de bike”, conta o especialista. Desta vez ninguém do grupo, formado por pessoas de diferentes estados brasileiros e países, precisou utilizar o seguro ou suas assistências, mas estavam todos garantidos.

“’Os navios estão seguros se estão nos portos, mas eles não foram feitos para isso’. Nós temos que sair de casa para realizar sonhos, e realizar sonhos envolve riscos, envolve recursos, envolve planejamento, e o seguro é intrínseco neste planejamento. Porque coisas erradas podem acontecer, então contar com seguro dá tranquilidade, até mesmo porque o custo médico lá fora é muito diferenciado se acontecer algo”, completa o segurado Windsor Veiga.

A corretora também apoia no planejamento de cicloviagens ao oferecer o consórcio para compra de bikes, que podem chegar a modelos mais sofisticados e caros, e este tem sido outro importante nicho da Lar. “Pedalar se torna extremamente prazeroso e quem adere ao esporte busca evoluir o modelo da bicicleta de tempos em tempos, então o consórcio é uma ótima opção, especialmente para alguém que quer avançar para poder fazer com mais tranquilidade uma cicloviagem”, diz Luiz Morales.

Na aventura, os amigos viajaram por avião, ônibus, ferry boat, e passaram por hotéis e restaurantes. Fizeram travessia em pequeno lago e também tiveram trechos de caminhada, totalizando mais de 50 km a pé. No planejamento consideraram que era mais vantajoso alugar uma bike nas localidades, do que levar as suas de casa, tanto pela economia (o transporte da bike no avião tem custo elevado) como pela facilidade de não precisar carregar em alguns trechos, não precisar pagar pela guarda em outros, nem passar pela alfândega no aeroporto. Também consideraram, no planejamento, a adequação ao selim para a bike alugada. “O selim implica diretamente no conforto da cicloviagem, e também na postura da coluna. Teve um dia em que pedalamos 110 km, sem esse planejamento não teríamos conseguido”, aponta Morales.

O planejamento também envolveu a pesquisa e aprendizado sobre o como abastecer a mochila de alimentos secos para conseguir percorrer todo o percurso – algumas dicas Luiz Morales compartilhou em suas redes sociais e da Lar Corretora de Seguros.

“Entre os imprevistos, tivemos durante o trajeto um vento tão forte em contrafluxo que nos dificultava avançar no pedal, o que exigiu mais esforços, mas conseguimos porque dentro do planejamento tínhamos lanches e água para suprir no atraso que tivemos. Felizmente não houve nada mais sério, mas estávamos precavidos com os seguros: de vida, de bike, de saúde”, enfatiza o corretor.

Por fim, os amigos recomendam a todos que puderem experimentar uma cicloviagem. “Conhecer lugares de bike e a pé é muito diferente. Já tinha ido três vezes para Buenos Aires, mas nunca senti a cidade tão próxima. Ao andar de bicicleta os horizontes se multiplicam, percebi detalhes que nunca tinha visto em transportes usuais de turistas, como vans e ônibus. Foi maravilhoso”, comenta o corretor de seguros, hoje especialista em seguro e consórcio de bike.

Foto: Os amigos Luiz Morales (à esq) e Windsor Veiga na cicloviagem internacional

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