Planos odontológicos atingem a marca de 27,2 milhões de beneficiários

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Quase 1,28 milhão de novos brasileiros passaram a contar com planos exclusivamente odontológicos nos 12 meses encerrados em janeiro de 2021, conforme aponta a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Com o avanço de 4,9%, esse tipo de plano passa a atender 27,2 milhões de beneficiários no país. No período, o segmento médico-hospitalar avançou em 1,5%, o que equivale a 707,5 mil novas vidas em 12 meses.

“No início do ano, o setor continuou registrando bom desempenho com muitos brasileiros realizando o sonho de contar com um plano de saúde”, comenta José Cechin, superintendente executivo do IESS. “Mesmo com o agravamento da pandemia do novo Coronavírus, os dados mostram que cada vez mais pessoas têm recorrido ao segmento com o objetivo de contar com a segurança do plano”, aponta.

O executivo destaca que o comportamento registrado em janeiro dava continuidade à tendência observada no segundo semestre de 2020 e esperada para o ano de 2021, com maior recuperação do total de vínculos médico-hospitalares avançando juntamente com o aquecimento do mercado de emprego. O momento do cenário nacional, contudo, impede uma estimativa mais assertiva. “Precisamos observar o mercado, a sociedade e os resultados do empenho contra a pandemia antes de refazer qualquer cálculo”, afirma.

Entre os planos odontológicos, os números de janeiro da NAB foram impulsionados pela contratação de planos na região Norte, que avançou em 6,4% em 12 meses, e por beneficiários com 59 anos ou mais, que cresceu 10,2%. Em números absolutos, a região Sudeste segue como destaque. Os cerca de 880 mil novos vínculos correspondem a um crescimento de 5,7%.

Na modalidade médico-hospitalar, o Tocantins registrou o maior avanço no total de beneficiários: 11,4 mil pessoas passaram a contar com este tipo de plano, alta de 11,2%. O estado de Minas Gerais se destacou novamente pelo crescimento em números, as mais de 212 mil contratações representam um crescimento de 4,2% no período. Apenas Amapá, Bahia, Maranhão e Rio Grande do Sul registraram queda do número de beneficiários em 12 meses.

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