Panorama do Seguro aborda o custo da crise sanitária

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A 112ª edição do programa Panorama do Seguro traz aos internautas um estudo sobre o faturamento das seguradoras americanas e o custo da crise sanitária. Apresentada por Paulo Alexandre, a atração conta com a participação especial do Consultor Econômico do Sindseg SP, Francisco Galiza.

Para estabelecer comparações entre a realidade brasileira e a de outros países, Galiza utilizou como base para a sua pesquisa uma estatística do Insurance Information Institute, que é o principal centro de estudos econômicos dos EUA. O Estudo mostra proporção do faturamento das dez maiores empresas em 2020, de acordo com cada tipo de negócio.

“A média das dez maiores seguradoras representam de 50% a 60% em cada mercado nos EUA. No ramo de automóvel, esse número chega a 75%, ou seja, uma alta concentração. É claro que cada país tem uma realidade, tem fatores de escala, perfil de consumidor etc. Mas é sempre bom termos essa referência na nossa análise”, disse.

Outro estudo econômico feito por Galiza diz respeito ao efeito da crise sanitária no Brasil. O trabalho tem cerca de dez páginas e foi inspirado em um levantamento americano que utiliza uma metodologia similar. “A discussão é sobre não considerar a perda econômica que tivemos nos últimos dois anos, derivada somente da variação do PIB ou o aumento do endividamento. O custo maior que temos provém da perda de vidas ou da invalidez, tanto física quanto mental”, explicou. A partir daí faz-se uma estimativa do quanto uma vida representa, em termos econômicos, no sentido do que cada ser humano pode proporcionar de valor econômico nos próximos anos.

Confira:

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