PASI contempla todos os novos clientes com a assistência psicológica

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Saber que não está sozinho é o primeiro passo para encarar qualquer adversidade da vida. O serviço da Assistência Psicológica oferecida pelo PASI assessora o segurado e sua família em situações de forte impacto emocional, decorrente de doenças, invalidez, envolvimento com álcool e drogas, luto, acidente, violência, vítima de crime, aposentadoria, envelhecimento dentre outros situações que necessitam de amparo. Este serviço também é extensivo aos departamentos de RH e Pessoal no apoio a gestão do trabalhador segurado no que tange a problemas relacionados aos termos abordados pelas assistências.

Em apoio à campanha do Setembro Amarelo pela prevenção do suicídio, o PASI irá presentear todos os novos clientes que contratarem o seguro neste mês, com a Assistência Psicológica, sem nenhum custo adicional.  Desta forma, o PASI oferece ajuda em qualquer situação necessidade ou fragilidade emocional. O apoio psicológico oportunizado pelo PASI pode ser um instrumento valioso no auxílio aos segurados e seus dependentes que tiverem dificuldades nas áreas fundamentais do comportamento humano (pensamento suicida). ”A parte mais difícil é admitir que o problema existe, procurar ajuda passa a ser uma questão de querer resolvê-lo”, diz Antonio Osmilton Lopes da Costa, psicólogo responsável pela Central do PASI.

Costa explica que o suicídio é um fenômeno complexo que pode afetar pessoas de diferentes origens, classes sociais, idades, orientações sexuais e identidades de gênero. Ele diz que segundo o Ministério da Saúde, o Brasil registra mais de 11 mil suicídios por ano. “Saber reconhecer os sinais de alerta em si mesmo ou em alguém próximo a você é o primeiro e mais importante passo”, diz o psicólogo.

Ele lembra que o suicídio não está associado apenas a questão profissional. “Hoje, o Brasil tem alto índice de desemprego e uma crise econômica, mas o suicídio está associado a um problema psicológico de base”, diz ele. Ou seja, o suicida tem um problema anterior à ideia do suicídio.

De acordo com Costa, uma pessoa que já tem um problema psicológico pode ser levada a pensar em suicídio quando se vê diante de um problema.  “Alguém que se vê em dificuldade econômica ou um problema emocional como uma separação e, de repente, essa pessoa se vê desempregada. Esse novo problema pode colocar a pessoa em um cenário de desespero e levá-la a pensar em suicídio”, explica.

Ele contou, por exemplo, que muitas vezes as pessoas não associam suicídio a problemas psicológicos de base. “As pessoas associam suicídio a insatisfação profissional ou pessoal sempre dizendo fulano tinha um bom emprego, seguro de vida, qual a razão do suicídio?”, questiona.

Ele explica que no projeto do PASI, o canal aberto de prevenção, todo segurado e dependente pode acessar e falar sobre o assunto que o aflige naquele momento. “Nem todos os casos de suicídio podem ser prevenido, mas a abordagem preventiva pode fazer a diferença”, finaliza.

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