Porto apresenta aos corretores da UCS oportunidades que vão além de seguros

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A União dos Corretores de Seguros (UCS) reuniu em seu 6º Trocando Ideias de 2022, na Charles Pizzaria (SP), mais de 200 participantes para assistir à palestra de Roberto Santos, CEO e diretor da área de Relações com Investidores da Porto.

De forma bem humorada, a apresentação do CEO foi precedida um pocket show do ator representa o personagem “Cético” na campanha publicitária “Quem tem Porto, tem”, na qual a empresa destaca o portfólio de produtos e serviços, reforçando soluções que vão além do seguro automóvel. O carismático personagem tem a função de questionar tudo, provocando – com a frase “Isso nem a Porto tem” – para mostrar o que muita gente nem imagina que a Porto tem. “As pessoas não sabem como a Porto pode ter tanta coisa como ela de fato tem”, justificou.

A companhia, que atua há 76 anos no país e é líder nos setores de seguros de automóveis e residenciais, alterou a marca da holding consolidando verticais de negócios independentes, focadas em diferentes segmentos de mercado. Com isso, a Porto Seguro passou a ser conhecida apenas como Porto, e a gestão dos produtos e serviços oferecidos começou a ser feita pelas novas Porto Seguros, Porto Saúde e Porto Seguro Bank. A adoção da marca Porto reflete este novo momento da companhia, já que além de oficializar um apelido que a empresa já tinha, também moderniza sua identidade visual e abre espaço para as marcas das verticais de negócios, deixando claras as áreas de atuação de cada uma. Roberto Santos revelou que todas as empresas passam a se chamar Porto e que apenas a vertical financeira ainda tem o termo “Seguro” por uma questão de patente. “Existia outra empresa chamada Porto Bank, mas agora estamos resolvendo esta questão e em breve teremos este nome”.

O convidado explicou que a mudança tem o objetivo de ampliar os horizontes da marca e estreitar relações com o público consumidor. “A Porto deixou de ser só seguradora há muito tempo, e o mercado, especialmente o financeiro (somos uma empresa de capital aberto), a enxergava como uma seguradora de automóvel apenas. Há muito tempo estamos trabalhando para criar um ecossistema de proteção e ainda ficávamos dependentes do ramo de automóvel, se a tabela Fipe subia as ações da Porto caiam, se melhorava o sinistro, as ações subiam”, explicou. “Criamos o cartão de crédito para auxiliar a contratação do seguro automóvel, muitas vezes emprestávamos dinheiro para parceiros, mas chegou um momento que, por questões de compliance, não podíamos mais fazer isso, então resolvemos montar uma financeira. Da mesma forma fomos abrindo vários negócios aderentes ao nosso. Isso tudo foi crescendo em nossa estrutura, mas agora estamos colocando mais disciplina e foco para cada negócio”, completou.

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